Este é considerado um dos destinos de trekking mais bonitos do Brasil. A trilha do Vale do Pati fica dentro do Parque Nacional da Chapada Diamantina, na Bahia, e encanta todos os aventureiros. Esta área é protegida pelo Instituto Chico Mendes e você já pode imaginar o cuidado.
Portanto, se você está planejando sua viagem para este lugar ainda pouco conhecido; descubra qual a melhor época para fazer a trilha, como chegar, onde se hospedar e como fazer a trilha do Vale do Pati com segurança.
Veja nosso relato sobre este passeio inesquecível e as fotos incríveis que fizemos por lá, perfeito para quem curte tranquilidade e natureza!

Qual é o nível de dificuldade da Trilha do Vale do Pati?
A trilha do Vale do Pati é considerada uma trilha de alto grau de dificuldade. São vários os motivos para isso, em primeiro lugar temos as longas distâncias: seja qual for o trajeto escolhido, os percursos diários ficam em torno de 15 km com trechos técnicos e subidas íngremes.
Ainda temos o desnível acentuado, especialmente no Morro do Castelo e no Beco do Império por exemplo dificultam o caminho, as subidas e descidas são bem puxadas. Devemos considerar também a diversidade do terreno, que pode incluir trechos com pedras soltas, lama, travessia de rios e caminhos estreitos. Por fim, o peso nas costas, já que é necessário carregar mochila com água, comida e roupas adequadas para 3 a 7 dias.
É preciso estar bem preparado para não ser pego de surpresa! A trilha é mais adequada para quem tem um bom preparo físico, experiência em trilhas longas e gosto por aventura. Por todos esses motivos é importante e bem aconselhável a contratação de guias experientes.
Nós indicamos a Nas Alturas que é uma agência com grande experiência nessa trilha e há algumas opções de trajetos. Além disso, você pode também solicitar um trajeto personalizado, basta preencher o formulário abaixo:

Quantos km tem a trilha do Vale do Pati?
Isso pode variar bastante, de acordo com o roteiro que você escolheu, mas em média você deve caminhar entre 15 e 20 km por dia sempre com muito sobe e desce, lembre-se de que é um vale. Em relação à altitude as alturas variam entre 1.000 e 1.500 metros. O Morro do Castelo por exemplo, fica a 1.470 metros acima do nível do mar
Quantos dias dura a trilha do Vale do Pati?
A duração da trilha vai depender do roteiro escolhido, mas a média da duração é de 3 a 5 dias, podendo haver pernoites em casas de moradores ou acampamentos no vale.
Vale do Pati em 3 dias
Num roteiro no Vale do Pati de 3 dias você poderá:
Dia 1 – Entrada pelo Guiné + Cachoeirão por Cima
Saída de carro de Lençóis até o povoado de Guiné. Início da caminhada pelos Gerais do Rio Preto, parada no Mirante do Cachoeirão por Cima (cachoeira de 300 m com vista deslumbrante do vale). Caminhada até casa de nativo para jantar e pernoite
Dia 2 – Cachoeira dos Funis + Gruta do Castelo
Trilha até o leito do Rio Funis, com banho em poços e quedas d’água. Subida até a Gruta do Castelo, com vista panorâmica do outro lado do vale. Retorno para pernoite na mesma casa ou em outra comunidade do vale
Dia 3 – Travessia até o Vale do Capão (Bomba)
Caminhada pelos Gerais do Vieira, com visuais incríveis das serras da Chapada. Passagem por campos abertos, montanhas e vegetação típica, com chegada ao local conhecido como Bomba, onde o carro aguarda para retorno ao Capão ou Lençóis
#DicadaGaia: Você pode fazer seu roteiro personalizado de 3 dias, ou de qualquer outra duração, com a Nas Alturas
Vale do Pati em 5 dias
Com um roteiro no Vale do Pati de 5 dias você poderá fazer o roteiro acima + as sugestões abaixo:
Dia 1 – Chegada a Lençóis
Traslado até a pousada/hotel em Lençóis. O ideal é um pernoite em Lençóis para iniciar a trilha na manhã seguinte bem descansado.
Dia 2 – Entrada no Vale do Pati (via Guiné) + Cachoeirão por Cima
Saída de carro até o povoado de Guiné. Caminhada pelo Gerais do Rio Preto até o mirante do Cachoeirão (300 m de altura). Trilha até a casa de morador para o pernoite no Vale do Pati.
Dia 3 – Gruta do Castelo
Caminhada pelo leito do Rio Funis com paradas para banho. Subida até a Gruta do Castelo (no topo da Serra da Lapinha). Travessia da gruta com vista panorâmica do outro lado do vale! É incrível. Pernoite no Vale do Pati.
Dia 4 – Travessia até o Vale do Capão e retorno a Lençóis
Caminhada pelos Gerais do Rio Preto e Gerais do Vieira, para um visual clássico das serras da Chapada. Retorno de carro até Lençóis. Pernoite em Lençóis.
Dia 5 – Retorno
Passeio em Lençóis e traslado de saída e despedida da Chapada Diamantina

Vale do Pati em 7 dias
Um pacote para o Vale do Pati de 8 dias com a Nas Alturas você poderá fazer o seguinte roteiro de 7 dias no Vale do Pati:
Dia 1: Cachoeira da Fumaça, Cachoeira do Riachinho e Vale do Capão
Visita à imponente Cachoeira da Fumaça, no Vale do Capão, com parada para banho na Cachoeira do Riachinho. Pernoite na vila do Capão.
Dia 2: Travessia do Vale do Pati Morro do Beco, Gerais do rio Preto e Mirante do Pati
Início da travessia rumo ao Vale do Pati, passando pelo Morro do Beco, Gerais do Rio Preto e o visual do Mirante do Pati. Pernoite em casa de nativo.
Dia 3: Cachoeira dos Funis, Gruta do Castelo
Trilha até a Cachoeira dos Funis, com banho e lanche, seguida de subida à Gruta do Castelo, com vistas da Serra da Lapinha. Pernoite no vale.
Dia 4: Cachoeirão, Pati de Baixo
Caminhada até o alto do Cachoeirão, um dos pontos mais incríveis do Pati. Pernoite no Pati de Baixo.
Dia 5: Dia relaxante no Pati de Baixo
Caminhada leve pelo vale, com tempo para apreciar o visual e curtir os banhos ao longo do Rio Pati. Pernoite em casa de morador.
Dia 6: Serra do Império
Longa subida da Serra do Império com vistas deslumbrantes do vale, seguida da descida até Andaraí. Transfer até Lençóis.
Dia 7: Passeio em Lençóis e despedida
Dia de despedida e traslado até o aeroporto.

Preciso de guia para fazer a trilha do Vale do Pati?
Devido ao difícil acesso ao Vale do Pati, é muito importante ter um guia para acompanhá-lo no trajeto. Nem sempre as trilhas são bem sinalizadas, o vale é imenso e não há sinal de telefone. Portanto, caso você se perca, o resgate é bem difícil!
Além de conhecer muito bem o caminho, os guias dão uma mão em caso de pequenos acidentes e de perigos do caminho, como cobras por exemplo (elas são comuns por lá – ainda bem que não vimos nenhuma! Outra vantagem é que eles sabem os pontos certos para reabastecer as garrafas de água e dão informações super legais sobre a fauna e a flora locais.
A agência Nas Alturas é especializada em roteiros pela Chapada Diamantina e possuem não só opções de roteiros personalizados privativos, como também em grupo.
#DicadaGaia: para estes passeios é muito importante contratar uma agência de turismo que conheça tecnicamente as atividades que oferece. É por isso que recomendamos o pessoal da Nas Alturas , além de ser referência em turismo de aventuras e estar há 18 anos no mercado, os guias conhecem na prática todos os passeios que oferecem. Para mais detalhes basta preencher o formulário logo abaixo.
Quanto custa a trilha do Vale do Pati?
Logicamente o valor para fazer a Trilha do Vale do Pati vai depender do roteiro escolhido e da duração do trekking. Em geral a média do valor cobrado por agências que oferecem o pacote para 3 dias fica entre R$1.300 e R$2.300, dependendo também dos serviços oferecidos. Já o pacote para 5 dias pode custar a partir de R$ 2.800 por pessoa.
Pode-se calcular em média R$500,00 por dia, por pessoa, considerando transporte, guia especializado, alimentação e hospedagem em casas de moradores locais.
Para mais detalhes sobre o valor dos roteiros da agência Nas Alturas, basta preencher o formulário abaixo:
Como é a trilha na prática?
Como já dissemos antes, é importante ter um bom preparo físico: o grau de dificuldade das trilhas é de moderado à difícil, tendo em vista que são muitas subidas e descidas, em terreno bem íngreme.
Pode ser feito por pessoas de qualquer idade? Sim, contanto que tenha bastante disposição e resistência, porque além das longas distâncias você vai passar por trechos bem distintos, passando por pedras (que podem ser escorregadias), leitos de rios (dependendo da época você vai pisar na água mesmo!) e alguns pontos com altura mais elevada.
O importante é sobretudo respeitar seu tempo, seus limites e ter consciência de fazer a trilha no seu ritmo.
Como organizar sua trilha
A organização para uma trilha no Vale do Pati exige um bom planejamento, pois é uma das trilhas mais bonitas porém, mais desafiadoras do Brasil. Para que você organize a sua aventura com segurança para aproveitar ao máximo o seu passeio relacionamos abaixo os principais pontos a serem considerados.
- Escolha do roteiro e a duração desejada, essa escolha vai depender do preparo físico, tempo disponível e locais de interesse
- Contratação de guiamento com empresas ou guias experientes.
- Tenha em mente que as hospedagens serão simples em casas de moradores locais
- Leve o equipamento adequado para a sua trilha
- Escolha a melhor época para a sua aventura
- Logística de chegada e saída, a cidade base mais comum é Lençóis, é de lá o deslocamento até a trilha.
Qual é a melhor época para fazer o Vale do Pati?
Geralmente, a estação seca é de abril a outubro, e a estação das chuvas é de novembro a março.
Cada uma tem seus pontos positivos e negativos: se por um lado o a estação das chuvas deixa as cachoeiras volumosas e bonitas, pode ser bem desagradável e perigoso fazer trekking debaixo de chuva forte…
Fomos no final de Dezembro e não chovia fazia tempo, portanto o Cachoeirão não tinha nenhuma queda para contar história. Nos disseram que ele chega a ter até 22 quedas na época das chuvas! Imagina que espetáculo!!!
Como chegar no Vale do Pati
Para chegar ao Vale do Pati, comece por Salvador e siga até Lençóis. Partindo de Lençóis, então chegue até Guiné, Capão ou Andaraí, e inicie a trilha a pé. A rota mais usual é entrar por Guiné e sair por Andaraí, em uma travessia de 3 a 5 dias. Um guia local é fundamental para segurança e aproveitamento completo da experiência.
Confira aqui como chegar na Chapada Diamantina de carro, ônibus ou avião.
Dependendo da sua escolha você passará por atrativos diferentes e terá níveis de dificuldades diferentes. As principais rotas saem do Vale do Capão (distrito de Palmeiras), o Beco do Guiné (distrito de Mucugê) ou a Ladeira do Império (distrito de Andaraí). Esta última mais utilizada para roteiros no Vale do Pati de 5 dias.
Nós pegamos a trilha por Guiné (Guiné e Capão são os acessos mais comuns e você chega de carro até estes dois pontos – depois segue à pé). Deixamos o carro em um sítio, andamos por uns 40 minutos e depois tivemos que enfrentar uma subida bastante íngreme.
No início, ao vermos o paredão de pedra na nossa frente, ele parecia intransponível, mas para a nossa surpresa, havia uma trilha ali! Ao final da subida, a vista que tivemos foi essa:

A trilha continua por um loooongo campo plano e, depois, uma descida extremamente íngreme para acabar com nossos joelhos.

Dica da Gaia: pode ser bem interessante fechar um pacote com a Nas Alturas pois em alguns deles o translado de Salvador para Lençóis já está incluído. Para mais detalhes, preencha o formulário abaixo:
Onde se hospedar no Vale do Pati
Lá dentro do vale há algumas famílias que recebem turistas com uma estrutura simples, mas super aconchegante. Você encontra camas confortáveis, comidinha caseira, ducha, água fresca e até eletricidade (proveniente de captação solar).
O turismo é uma atividade relativamente nova por lá. A região já chegou a ter 2 mil habitantes, na época em que o café era um produto bastante valorizado e comercializado no país.
Contudo, ao longo dos anos, muitos foram deixando o Vale do Pati e com a criação do Parque Nacional, em 1985, restaram apenas alguns moradores, que atualmente recebem os turistas em suas casas.

Entretanto a vida não é fácil para quem mora lá… imagina ter que ir semanalmente buscar mantimentos na vila mais próxima, que fica a mais de 4h de caminhada, entre subidas e descidas. Colchões, geladeiras, tudo (!) tem que ser carregado com o auxílio de mulas, já que não há carros ou estradas.

Nós ficamos na casa da Dona Raquel, que nos serviu um farto jantar, com arroz, feijão, legumes variados, carne e até uma opção de soja para os vegetarianos. Quanto ao café da manhã, a mesma coisa: tapioca, pão feito em casa, suco, bolo, etc. Tudo preparado com muito carinho pelas filhas dela, que atualmente comandam a recepção dos hóspedes.
Há também outras casas de nativos que recebem turistas, como o Seu Eduardo, a chamada Prefeitura (antiga sede da região) e a Igrejinha – foto abaixo. Os esquemas costumam ser bem parecidos em termos de preços e acomodações.

O que levar para a trilha?
Estou planejando fazer um trekking pelo Vale do Pati, o que levar? Confira abaixo nossa lista do que consideramos importante levar, ao fazer uma trilha como a do Vale do Pati:
- Mochila de ataque de 30-40l (com capa de chuva), a Fjallraven tem ótimas opções de 30 e 40 litros;
- Tênis ou bota de caminhada confortável, a Columbia tem modelos com excelente qualidade;
- Roupas leves com proteção UV (eu não sabia o quanto era bom ter roupas com proteção até eu usar nessa viagem);
- Meias extras;
- Toalha de secagem rápida (essencial para os mergulhos nas cachoeiras);
- Roupa de banho;
- Capa de chuva (muito importante! Digo por experiência própria);
- Chapéu ou boné;
- Óculos de sol;
- Lanterna;
- Câmera (para registrar todas as paisagens lindas);
- Camel back (reservatório de água com aquela mangueirinha sabe?);
- Itens de higiene pessoal em tamanho mini (para não ter peso extra a toa);
- Sacolinha de lixo (para não deixar vestígios no caminho).

Nossa experiência no Vale do Pati
Deixamos aqui nossa impressão sobre a trilha que fizemos no Vale do Pati:
“Fizemos dois dias intensos de trilha no Vale do Pati, caminhando mais de 20 km por dia. E valeu cada passo! Foi, sem dúvidas, o passeio mais marcante da Chapada Diamantina — daqueles que merecem estar em qualquer roteiro.
Optamos pelo circuito que entra por Guiné, passando pela Igrejinha e pela Cachoeira dos Funis, até chegar à Casa da Dona Raquel, onde passamos a noite. A hospedagem foi excelente: comida caseira deliciosa, cama confortável, banho quente e recepção acolhedora.
No segundo dia, com o tempo instável, decidimos não subir o Morro do Castelo e antecipamos o retorno pelo caminho do terceiro dia: passamos pela Toca do Gavião e seguimos até o Cachoeirão. A chuva quase nos desanimou, mas persistimos — e fomos recompensados com o tempo abrindo justo na hora do lanche, revelando uma vista espetacular dos vales verdinhos.
Embora a trilha tenha longas distâncias, grande parte é feita nos campos planos dos Gerais. Ainda assim, há trechos íngremes que exigem preparo físico, especialmente dos joelhos. Mesmo com apenas dois dias, deu para sentir o encanto do lugar e sair com vontade de voltar.”
Confira aqui nosso passo a passo para planejar sua viagem para a Chapada Diamantina
Dúvidas frequentes de quem pesquisa pelo Vale do Pati
Quanto custa um guia no Vale do Pati? Quanto tempo ficar? Quantos km tem a trilha do Vale do Pati? Reunimos aqui algumas dúvidas frequentes de quem está se programando para fazer esta aventura:
Quanto tempo dura a trilha do Vale do Pati?
Quantos km tem a trilha do Vale do Pati?
Isso pode variar bastante, de acordo com o roteiro que você escolheu, mas em média você deve caminhar entre 15 e 20 km por dia. Em relação à altitude as alturas variam entre 1.000 e 1.500 metros. O Morro do Castelo por exemplo, fica a 1.470 metros acima do nível do mar.
Quanto custa para fazer o Vale do Pati?
A maioria das agências e guias cobra de R$200 a R$500 por dia por pessoa. Isso inclui o guia e a hospedagem com jantar e café da manhã inclusos. O transporte é negociado com as agências.
Claro que dependendo do número de dias que você for ficar e o tamanho do grupo vai influenciar no seu poder de negociação.
Para não levar muito peso nas mochilas, (pasmem!) há até mercadinhos bem simples vendendo mantimentos lá, entre macarrão, atum, arroz, leite condensado… Encontrei essas vendas na casa do filho da Dona Raquel e na Igrejinha.
Quando ir ao Vale do Pati?
Como dissemos anteriormente o Vale do Pati, na Chapada Diamantina, é marcado pelo período mais seco do inverno (de maio a setembro com temperaturas mais baixas) e pelo período quente e úmido do verão, com muitas chuvas (novembro à março).
Cada período tem suas vantagens e desvantagens: no verão apesar das temperaturas mais altas e das cachoeiras com maior volume, isso também pode ser um fator de maior risco, com trechos mais escorregadios e perigosos. Já no inverno a temperatura para fazer as trilhas é mais amena e os terrenos mais seguros, entretanto as cachoeiras estarão com volume de água bem menor e águas mais frias para mergulhar…
Quantos dias para fazer o Vale do Pati?
Geralmente os passeios variam entre 3 e 7 dias, dependendo do tempo que você tem disponível e do seu fôlego/preparo. Alguns fazem o Vale do Pati em 3 dias, porém com um ritmo mais puxado. Outros fazem o Vale do Pati em 5 dias, com um roteiro mais completo, visitando mais atrativos.
No entanto, com 7 ou 8 dias por exemplo, você faz as trilhas com mais calma e tem um pouco mais de tempo para relaxar nas cachoeiras e fazer pausas maiores para descanso.
Para informações sobre todos os roteiros disponíveis para o Vale do Pati com a Nas Alturas, preencha o formulário:
Pronto para fazer o trekking no Vale do Pati?
Por fim esperamos que tenha curtido todas as nossas dicas sobre o Vale do Pati, na Chapada Diamantina e você já esteja programando sua aventura! Caso tenha alguma dúvida, comentário ou sugestão, é só deixar aqui embaixo. Vamos adorar saber como foi seu passeio!
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5 comentários em “Vale do Pati: quanto custa? preciso de guia? quantos km?”
Boa noite! Estou planejando uma viagem próximo mês e gostaria muito de fazer esta trilha do vale do pati de 5 dias. Entrei em contato com alguma agências mas estou muito na dúvida… Vcs fecharam os passeios já qdo estavam em Lençois ou é melhor fazer antes de chegar lá?
Oi Patrícia!
Eu fechei todos os passeios lá mesmo e achei mais em conta do que os preços que encontrei na internet. Outra dica, é que os preços no Vale do Capão são mais baratos do que em Lençóis, mas não sei se ficaria fora de mão para você ir até lá estando em Lençóis ne? Talvez seja melhor resolver tudo por lá =)
Espero ter ajudado!
Beijos
Olá meu nome e Junior sou nativo da Chapada e guia no Vale do pati, moro em Guiné se precisarem de guias para o pati em Guiné mesmo se encontra, guias muito bons e baratos, carro para transportes e pousadas com preços ótimos.Meu contato e 075-983608524.
Encantada com cada detalhe. Muito obrigada!
É um lugar fantástico, Ju! Se você curte trekking, com certeza vai adorar o Vale do Pati!